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Tempo para abertura de empresas Ă© reduzido quase pela metade no paĂs
Segundo o MinistĂ©rio da Economia, o tempo para abertura de empresas no paĂs, hoje, Ă© de 2 dias e 21 horas, quase metade do que era em no inĂcio do ano.
Segundo o Ministério da Economia, o tempo médio para abertura de uma empresa caiu quase pela metade em 20 meses, devido a medidas de simplificação decorrentes da Lei da Liberdade EconÎmica e da transformação digital.
De acordo com o Boletim do Mapa de Empresas – 2Âș Quadrimestre, divulgado nesta quinta-feira (17) pela Secretaria Especial de Desburocratização, GestĂŁo e Governo Digital do MinistĂ©rio da Economia, hoje o empreendedor gasta 2 dias e 21 horas para abrir um negĂłcio no Brasil.
Em janeiro de 2019, a mĂ©dia era de 5 dias e 9 horas. O nĂșmero de empresas ativas tambĂ©m cresceu de maio a agosto: chegou a 19,28 milhĂ”es. A meta traçada na EstratĂ©gia de Governo Digital 2020-2022 para a abertura de empresas Ă© a de reduzir a apenas 1 dia.
GoiĂĄs, Distrito Federal, Mato Grosso, Sergipe e Mato Grosso do Sul sĂŁo os principais destaques entre os entes federados no tempo mĂ©dio para abrir negĂłcios â nesses locais, demora pouco mais de 1 dia. A maior redução neste quadrimestre ocorreu na Bahia.
Abertura de empresas
O paĂs contabiliza quase 1 milhĂŁo de empresas ativas a mais do que hĂĄ seis meses. Hoje sĂŁo precisamente 19.289.824 empresas em atividade, enquanto em março deste ano eram 18.296.851. O saldo positivo â a diferença no nĂșmero entre todas as que abriram e as que fecharam no segundo quadrimestre â Ă© de 782.664 novas empresas.
âA expectativa Ă© de que o nĂșmero de empresas continue subindo, respeitando a mĂ©dia histĂłrica â em todos os outros anos avaliados, o Ășltimo quadrimestre do exercĂcio traz nĂșmeros importantesâ, analisa o secretĂĄrio especial adjunto, Gleisson Rubin. âO comportamento de 2020 vinha sendo de forma consistente melhor do que o dos anos anteriores, Ă exceção do perĂodo mais agudo da pandemia, que correspondeu aos meses de abril e maio. Houve uma recuperação bastante forte em junho e em julho, o que confirma expectativas de recuperação da economia.â
Dois estados do Norte, AmapĂĄ e Amazonas, apresentaram os maiores crescimentos percentuais na abertura de negĂłcios no perĂodo de maio a agosto, em comparação ao primeiro quadrimestre â aumentos de 19,1% e de 16,6%, respectivamente. SĂŁo seguidos por EspĂrito Santo, Santa Catarina e MaranhĂŁo.
âA atividade econĂŽmica que representou maior fluxo de novas empresas foi o comĂ©rcio varejista de artigos de vestuĂĄrios e acessĂłrios, com 68.711 empresas abertas no Ășltimo quadrimestreâ, informou o secretĂĄrio de Governo Digital, Luis Felipe Monteiro. âIsso representa 32,9% de crescimento nessa atividade em relação ao quadrimestre anterior e 12,4% em relação ao mesmo quadrimestre do ano passado. Demonstra que a atividade estĂĄ reaquecida”, ressalta.
EmpresĂĄrio individual
O movimento de abertura de negócios na modalidade de Empresårio Individual, que inclui os microempreendedores individuais (MEI) , é outro destaque. De todas as empresas abertas no segundo quadrimestre, 944.469 foram de empresårios individuais.
Os ramos de atividade mais procurados sĂŁo: comĂ©rcio varejista de artigos do vestuĂĄrio e acessĂłrios; promoção de vendas; fornecimento de alimentos preparados preponderantemente para consumo domiciliar; cabeleireiros, manicure e pedicure e obras de alvenaria. Esse desempenho consolida o total de 13.783.503 empresĂĄrios individuais ativos no paĂs.
âMuitos empreendedores tĂȘm escolhido constituĂrem-se como MEI para começar seus negĂłcios. Isso porque a abertura do MEI é simples, pode ser feita on-line e Ă© gratuita no Portal do Empreendedor. A grande evolução da polĂtica do MEI neste ano foi a dispensa de alvarĂĄ e licença para todas as suas ocupaçÔes. Hoje o MEI emprega 55,4% dos negĂłcios ativos no paĂs, sendo que sĂł neste segundo quadrimestre de 2020 foram mais de 880 mil novos registros de MEIâ, acrescenta Antonia Tallarida Martins, subsecretĂĄria de Desenvolvimento das Micro e Pequenas Empresas, Empreendedorismo e Artesanato no MinistĂ©rio da Economia.
Fonte: Contabeis
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